A atriz Carolina Dieckmann ganhou a ação e teve uma lei criada com o seu nome. Ela foi vitima de pegarem fotos intimas e postarem na internet e isso levou a atriz recorrer a algo mais forte para quem comete esse tipo de ação. A lei pune quem invade computadores, principalmente dos dados roubados de autoridades
A lei entrou em vigor no dia 02/04/2013 e tem o número de 12.737. As pessoas que tiverem dados roubados de seus aparelhos eletrônicos podem recorrer e penalizar o autor por essa invasão.
O total de fotos publicadas da atriz no ano de 2012 no mês de maio foram 36.
E juntamente com o que sofreu ameaças foram feitas para que essas imagens não caíssem na rede; um valor de R$ 10 mil foi pedido.
Ao mesmo tempo em que isso aconteceu uma máquina fotográfica da atriz teria sido levada para conserto, porém especialistas constataram que as fotos não poderiam ter saído daquela máquina. E não demorou logo para que descobrissem que a caixa postal do seu e-mail teria sido violada.
Quando as informações obtidas fazem parte de dados sigilosos, segredos industriais, entre outros a pena é elevada para mais dois terços. Ele sendo ainda maior, ou seja, atacar o presidente da república, prefeitos, governadores e outros essa pena vai para metade.
Dados de cartão de crédito passa a ser dados particular que também podem ser punidos
É uma forma de assegurar os dados individuais de uma determinada pessoa. Os famosos “hackers” estão a muito tempo fazendo invasões com dados pessoais e agora isso vira lei para que todos possam ter um pouco de privacidade. A nova lei inclui-se a pessoas que enviarem a outros computadores cavalos de troia (vírus que danifica o computador), além de adicionar webcam sem permissão da pessoa e gravar tudo o que ela está fazendo.
Para as pessoas que além de terem os seus roubados ainda sofrem de extorsão podem agregar a lei sem maiores problemas, pois ela é aberta e serve para todas as pessoas. A atriz conseguir trazer a lei para todos e foi excelente, pois assim milhares de pessoas tem privacidade e podem correr atrás de seus direitos se isso acontecer.