O buraco na camada de Ozônio



O buraco na camada de Ozônio corresponde a destruição de parte de uma camada de gás ozônio (O3), localizada na atmosfera, entre 25 e 35 km da superfície terrestre, que confere proteção a todos os seres vivos contra a radiação ultravioleta. Queimadas e desmatamentos constituem uns dos principais fatores que contribuem para a emissão de CO2 na atmosfera, apesar de uma redução potencial absortivo desse gás por parte dos vegetais. Ela é causada também em virtude de atividades industriais, isto é, outro impacto da ação antropogênica, através da emissão de CFC ( clorofluorcarbono). O CFC é um gás que passa praticamente ileso pela troposfera e chega até a estratosfera destruindo as moléculas que formam o ozônio, causando assim a destruição dessa camada da atmosfera. Todos os anos, ainda de forma desconhecida pelos cientista, uma área maior que a América do Sul, entre os meses de setembro e outubro, fica exposta sobre a antártica, deixando totalmente a mercê dos raios ultravioletas aquela região que corresponde aproximadamente a 15% da superfície terrestre.