Ninguém é igual e estas diferenças se baseiam na raça, sexo, cultura e bens materiais, os aspectos mais simples para identificarmos as diferenças são os físicos e os sociais, constatamos que essas diferenças em nossa sociedade, pois nela existem pessoas milionária que vive em mansões e pessoas vivendo na mais absoluta miséria, sem ter o que comer ou vestir, sem sequer um teto descente para se abrigar. Devido a isto que existe uma grande desigualdade social, esta desigualdade assume diversas feições, pois são constituídos de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais próprios de cada sociedade.
Com a ajuda da industrialização, o capitalismo teve um alto crescimento, dando origem entre a relação capital e o trabalho.
Sendo assim perante a sociedade só existem os proprietários de empresas e os funcionários que são designados a somente cuidar dos bens do patrão.
A desigualdade social é produzida e alimentada por um conjunto de razões, que englobam as esferas da vida social. Na economia existem relações que levam a exploração do trabalho e a concentração de riqueza nas mãos de poucas pessoas.
No Brasil quando falamos de desigualdade social, não falamos de centenas de pessoas que vivem na pobreza, mas em milhões de pessoas vivendo na mais absoluta miséria, essas pessoas sobrevivem com ¼ de salário mínimo, isto quando chegam a tanto, grande parte vive com menos que isto.
A miséria absoluta é maior nas regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste.
Segundo esses dados, fica claro que grande parte da população brasileira não possui recursos básicos para a sobrevivência.
As péssimas condições da população brasileira esta ligado aos salários pagos, em uma pesquisa efetuada sobre este assunto foi revelado que 50% da população ativa ganham até dois salários mínimos e estes indivíduos ainda têm que se considerar afortunados, pois, uma grande parte nem chega a ganhar tanto assim.
Falta organização e desinteresse em querer muda este triste quadro, não só no Brasil, mas em todo o mundo.